segunda-feira, 11 de abril de 2011

11 de abril

Hoje foi um dia engraçado.
Acordei relativamente cedo, fui pro meu vício diário [cityville - obrigada Cuca por me meter nessa], ouvi música, coloquei Wendy [que estava latindo pro gato do vizinho] e Juliette [que estava arrumando briga com o gato do vizinho] pra dentro de casa, tomei banho e me aprontei pra encontrar Lomis no terminal de integração.
Primeiro começou a chover, perdi o ônibus, peguei o ônibus seguinte na correria, o motorista acelerou ainda com a porta aberta e meu guarda-chuva não queria fechar de jeito nenhum. Depois o ônibus passou quase meia hora parado no ponto final. Só tinha eu e um homem dentro do ônibus. Eu, no meu transtorno, segurei o guarda-chuva como se fosse uma 12, caso o homem [que estava quieto na dele, eu que sou psicopata] tentasse me atacar. Depois do que pareceu 200 horas o homem olhou pra mim e disse: "pronto, o motorista morreu... heh", uns 5 minutos depois o motorista finalmente voltou [teve uma diarreia, talvez?]
Mais uns engarrafamentos e parando em todos as paradas possíveis e impossíveis, cheguei ao meu destino.

Fomos para nosso compromisso: observar e documentar um processo de molde facial/ arcada dentária para o filme do nosso professor.
Passamos uma hora esperando e a atriz, que iria ser a cobaia. Mas ela não apareceu. Resultado, voltei andando até o centro, com medo de ser assaltada, sem ter tomado café, sem ter almoçado. A minha sorte é que o dia estava nublado.

Já que estava no centro, ia aproveitar pra comprar a minha passagem*.
[*nossa turma da faculdade vai fazer uma viagem ao Rio em maio.]
Mas um detalhe, eu esqueci do que precisava pra comprar, documentos e o mais importante: dinheiro.
Voltei pra casa. Claro, que tive que correr pra pegar o ônibus, claro que o ônibus estava cheio. Fui sentada do lado de um cabeludo de regata. Ele ia ouvindo algum metal [com fones de ouvido, mas num volume alto o suficiente pra ser ouvido por pelo menos duas cadeiras de distância dele] e de vez em quando tinha uns chiliques batendo os pés no chão e assoviando. Foi só engraçado, não foi irritante. Irritante é quando vem alguém ouvindo música gospel sem fones de ouvido, dentro de um ônibus, num trajeto que dura uma hora e meia.

Almocei [engolindo sem quase mastigar] e fiquei esperando meu pai pra ir comigo até o centro comprar a passagem. Lá na agência eu apanhei da porta que era meio bizarra pra abrir... já tinha um pessoal da turma comprando. Depois vim direto pra faculdade, onde estou até agora esperando a aula começar.

Minhas dores estão com tudo esses dias, mas meu mau humor passou um pouquinho, apesar do estresse e sufocamento contínuo. É... as coisas estão indo.

Até qualquer hora.

Um comentário:

Lomis disse...

dia cheio, depois da uma olhada no meu la no meu blog! LOL1