terça-feira, 26 de abril de 2011

14h47

Eu tava pensando...
Quando você prova alguma comida, na casa de alguém, whatever. Se você gosta muito da comida e faz elogios, a tendência é que todas as vezes que você retorne ao lugar, o prato será oferecido. Ainda se você prova algo que alguém trouxe à sua casa e gosta, faz elogios, a tendência é essa pessoa levar esse mesmo algo pra você sempre que possível.
Mas só porque você gostou de algo uma vez, duas, três vezes ou até mais, não significa que você só vai querer aquilo o tempo todo e para sempre.
Isso se aplica a muitas coisas na vida.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

conversando sozinha

Eu deveria estudar pra prova que tenho amanhã. Mas já esqueci todas as etapas ensinadas HOJE pelo professor. Odeio essas coisas de mexer nesses programas tipo Premiere, After Effects. Meu cérebro parece que não foi feito pra isso.
Falando em amanhã...
Daqui a 5 minutos é o aniversário de Marlyn! Ai que emoção! :D

A gente tá fazendo um documentário [só em sala de aula mesmo] e o tema escolhido foi mostrar o lado maluco, bizarro de cada um da turma. Mas é impressionante que basta ligar a câmera e todos os entrevistados acham todos legais e bonzinhos. Não sei se vai sair do jeito que a gente esperava.

Bom, fiquei voando aqui, lesando no cityville, last.fm e outras inutilidades.
Já é 00h10. Parabéns Marlyn!! :D
00h16...

Este post é pra lá de inútil. Estava entediada e resolvi ficar conversando sozinha no blog.
Outro dia eu tava lá no bar de Tenebra e bati minha cabeça numa árvore. oO
[isso provavelmente alterou meu nível de insanidade]
00h33
Esperando o download de The Tudors terminar pra eu ir dormir. Falar nisso, tem um cara nessa série que é o clone de Chris Martin...

25 de abril até agora

Como estou hoje:
Me sinto tão cansada, tão mole, tão indisposta.
Hoje o dia começou já querendo terminar. Não tenho paciência pra nada nem pra ninguém.
To cansada de ficar tentando atender as vontades e expectativas dos outros.
To cansada de dar atenção a alguém por pura educação e pena, e eu odeio sentir pena.
To cansada de ter que me explicar.

Atualizações: Estou acompanhando a série "The Borgias". Parece ser legal, embora a história esteja um tanto diferente da que li no livro de Mario Puzo. Não que a história dele seja a verdade absoluta, mas alguns detalhes estão bem diferentes e eu prefiro a versão dele.
Assisti a dois filmes nesse feriado:

1 - Last Night [de Massy Tadjedin]: É impressão minha ou Sam Worthington é um péssimo ator? O personagem dele também não ajuda. O cara é idiota e lerdo ao extremo. Aparenta ser vazio de qualquer sentimento e reação. Resumindo, é um mané qualquer que a gente encontra vez ou outra. Mas gostei muito dos diálogos [não os de Sam W. e Eva Mendes, please], das cores, dos personagens que faziam parte "do grupo" de Keira Knightley. A música parecia querer dar o drama que a ação [falta de] não dava, mas em certos momentos fez sentido pra mim. [Com relação a "falta de ação", não é que o filme precise de mais ação, não sou desesperada por acontecimentos revolucionários em filmes.] Mas vai ver o diretor queria fazer isso mesmo, mostrar como certas situações são vazias mesmo de qualquer sentido mais profundo e que as coisas são como são e acabou. Eu me interesso por filmes desse tipo, eles me levam a reflexões durante dias.
Claro, isso tudo é a maneira como enxerguei, talvez você veja de maneira diferente.

2 - Les Invasions Barbares [de Denys Arcand]: Um cara em fase terminal de uma doença, reune família, amigos, amantes e o filme gira em torno desse reencontro, conflitos, reflexões, memórias e um monte mais de coisas que acontecem em situações delicadas como essa. É um filme muito lindo, cheio de diálogos maravilhosos, emocionante na medida certa, eu recomendo muito.
Claro que tem muito mais a ser falado, mas eu simplesmente sugiro que você assista.

Por enquanto é só, porque meu cérebro parece que vai explodir.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Bom dia

“An invisible red thread connects those who are destined to meet, regardless of time, place, or circumstance. The thread may stretch or tangle, but it will never break” - an ancient Chinese belief.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

11 de abril

Hoje foi um dia engraçado.
Acordei relativamente cedo, fui pro meu vício diário [cityville - obrigada Cuca por me meter nessa], ouvi música, coloquei Wendy [que estava latindo pro gato do vizinho] e Juliette [que estava arrumando briga com o gato do vizinho] pra dentro de casa, tomei banho e me aprontei pra encontrar Lomis no terminal de integração.
Primeiro começou a chover, perdi o ônibus, peguei o ônibus seguinte na correria, o motorista acelerou ainda com a porta aberta e meu guarda-chuva não queria fechar de jeito nenhum. Depois o ônibus passou quase meia hora parado no ponto final. Só tinha eu e um homem dentro do ônibus. Eu, no meu transtorno, segurei o guarda-chuva como se fosse uma 12, caso o homem [que estava quieto na dele, eu que sou psicopata] tentasse me atacar. Depois do que pareceu 200 horas o homem olhou pra mim e disse: "pronto, o motorista morreu... heh", uns 5 minutos depois o motorista finalmente voltou [teve uma diarreia, talvez?]
Mais uns engarrafamentos e parando em todos as paradas possíveis e impossíveis, cheguei ao meu destino.

Fomos para nosso compromisso: observar e documentar um processo de molde facial/ arcada dentária para o filme do nosso professor.
Passamos uma hora esperando e a atriz, que iria ser a cobaia. Mas ela não apareceu. Resultado, voltei andando até o centro, com medo de ser assaltada, sem ter tomado café, sem ter almoçado. A minha sorte é que o dia estava nublado.

Já que estava no centro, ia aproveitar pra comprar a minha passagem*.
[*nossa turma da faculdade vai fazer uma viagem ao Rio em maio.]
Mas um detalhe, eu esqueci do que precisava pra comprar, documentos e o mais importante: dinheiro.
Voltei pra casa. Claro, que tive que correr pra pegar o ônibus, claro que o ônibus estava cheio. Fui sentada do lado de um cabeludo de regata. Ele ia ouvindo algum metal [com fones de ouvido, mas num volume alto o suficiente pra ser ouvido por pelo menos duas cadeiras de distância dele] e de vez em quando tinha uns chiliques batendo os pés no chão e assoviando. Foi só engraçado, não foi irritante. Irritante é quando vem alguém ouvindo música gospel sem fones de ouvido, dentro de um ônibus, num trajeto que dura uma hora e meia.

Almocei [engolindo sem quase mastigar] e fiquei esperando meu pai pra ir comigo até o centro comprar a passagem. Lá na agência eu apanhei da porta que era meio bizarra pra abrir... já tinha um pessoal da turma comprando. Depois vim direto pra faculdade, onde estou até agora esperando a aula começar.

Minhas dores estão com tudo esses dias, mas meu mau humor passou um pouquinho, apesar do estresse e sufocamento contínuo. É... as coisas estão indo.

Até qualquer hora.