Conversando com Marlyn [mandando links aleatórios, rindo, ouvindo música e pensando over and over em coisas que eu talvez já deveria ter considerado over] eis que ele me manda um link de um texto que, por coincidência [ou não], eu estava lendo semana passada:
Para quem você liga?
Domingo é um dia estranho.
domingo, 18 de novembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
14 de novembro
eu: tenho que ir num show de roberto carlos antes que ele morra
p r i o r i d a d e s
Gustavo: e raça negra?
eu: tb, mas raça negra ainda é um grupo jovem cof cof
roberto é mais velho, vulnerável
Gustavo: lol
super jovens
eu: kkkkkkkkkk
Gustavo: vai que ele morde a língua e morre? kd seu deus agora?
eu: kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkk...
terça-feira, 13 de novembro de 2012
13 de novembro
Ultimamente não tenho tido vontade de falar nada a ninguém [mais do que sempre].
E de ouvir também. Falo aqui de ouvir certas confissões dos amigos, certos comentários, certas coisas que não se deve contar nem a si mesmo, sabe?! Essa necessidade de falar tudo o tempo todo. Eu não preciso saber de mínimos detalhes, ok? E, na verdade, as confissões, comentários ou o quer que seja, não são ditos pra mim. Eu sei, os ouvidos são meus, mas prestando atenção, são direcionados à própria pessoa que está falando.
Às vezes [frequentemente, estou usando "às vezes" pra ser gentil] você tem aquela necessidade urgente de dizer ao mundo, ou a seus amigos aquilo que tá acontecendo, mostrar que você tem Aquela coleção em blu-ray, mostrar como você é o dominador porque fez fulano fazer tal coisa. Por favor, por alguns minutos, se não for pedir muito, cut the crap.
Todo mundo precisa de atenção, tem a necessidade de aparecer, de um jeito ou de outro. Uns mais, outros menos. É só que às vezes a gente não percebe que tá passando dos limites [se é que existe limite].
Só um desabafo matinal irritado. Calor, fome, estresse e um desejo:
Por um mundo onde as pessoas que tem chulé não tirem os sapatos no ambiente de trabalho. Obrigada.
E de ouvir também. Falo aqui de ouvir certas confissões dos amigos, certos comentários, certas coisas que não se deve contar nem a si mesmo, sabe?! Essa necessidade de falar tudo o tempo todo. Eu não preciso saber de mínimos detalhes, ok? E, na verdade, as confissões, comentários ou o quer que seja, não são ditos pra mim. Eu sei, os ouvidos são meus, mas prestando atenção, são direcionados à própria pessoa que está falando.
Às vezes [frequentemente, estou usando "às vezes" pra ser gentil] você tem aquela necessidade urgente de dizer ao mundo, ou a seus amigos aquilo que tá acontecendo, mostrar que você tem Aquela coleção em blu-ray, mostrar como você é o dominador porque fez fulano fazer tal coisa. Por favor, por alguns minutos, se não for pedir muito, cut the crap.
Todo mundo precisa de atenção, tem a necessidade de aparecer, de um jeito ou de outro. Uns mais, outros menos. É só que às vezes a gente não percebe que tá passando dos limites [se é que existe limite].
Só um desabafo matinal irritado. Calor, fome, estresse e um desejo:
Por um mundo onde as pessoas que tem chulé não tirem os sapatos no ambiente de trabalho. Obrigada.
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